1929 – O crash da Bolsa de Nova York marca o início da Crise de 1929 e da Grande Depressão.
A década de 1920 começou prõspera para os Estados Unidos, que viveram um período de pleno desenvolvimento.
Mas a partir de 1925, a economia americana começou a enfrentar dificuldades. Apesar de a indústria ter crescido bastante, o poder aquisitivo da população não absorvia a produção, e os países europeus, compradores de produtos americanos, estavam em período de recuperação econômica pós-guerra; além disso, a mecanização aumentava o desemprego.
A falta de consumidores gerou uma crise de superprodução. Os agricultores, para armazenar os cereais, pegavam empréstimos, e logo em seguida, perdiam suas terras.
As fábricas foram forçadas a diminuir a produção e demitir funcionários, agravando mais ainda a crise.
Em contrapartida, os preços médios das ações comuns na Bolsa de Valores de Nova York duplicaram nesse período, fazendo com que as pessoas comprassem ações esperando obter grandes lucros.
Em outubro de 1929, o valor das ações começa a cair, culminado no dia 24, a “Quinta-Feira Negra”, em que a Bolsa sofreu a maior queda da história.
Entre 24 e 29 de outubro, milhares de ações viraram pó, e os efeitos da crise foram sentidos no mundo inteiro.
A recessão econômica causou altas taxas de desemprego, quedas drásticas do produto interno bruto de diversos países, bem como quedas drásticas na produção industrial.
Em 1933, Franklin Roosevelt assumiu a presidência dos Estados Unidos e elaborou um plano chamado New Deal, pelo qual o Estado passaria a regular o mercado, disciplinando os empresários, corrigindo os investimentos arriscados e fiscalizando as especulações nas bolsas de valores, além de incentivar a produção e a retomada da economia.
Mas os efeitos benéficos do New Deal só começariam a aparecer no final da década de 1930, e a crise só terminaria mesmo às vésperas da eclosão da Segunda Guerra Mundial.
A Grande Depressão é considerada o mais longo e pior período de recessão econômica do século XX. Abraços e BN
SEJA UM PROSSUMIDOR!
Achei muito interessante a frase e comecei a me aprofundar no assunto, li vários livros, fiz e participei de vários cursos de análises FUNDAMENTALISTAS, TÉCNICAS, e GRÁFICAS mas, sempre voltava ao mesmo questionamento:
“Queria saber qual a razão, porque os preços se movimentam dessa forma”.
Tudo muito teórico como AS ONDAS DE ELLIOT e DOW queria saber de verdade como analisar este mercado. Assim, graça à persistência, surgiu a oportunidade de conhecer como os mercados trabalhavam, suas variações, como utilizar as ferramentas e indicadores ali contidos. O que me chamou atenção, foi a leitura sobre FÍSICA QUÂNTICA, TEORIA DO CAOS, FIBONACCI e FRACTAIS, em suma, a RAZÃO ÁUREA por trás dos preços!
Então, acreditei que nestas leituras poderia ter alguma coisa diferente, como o “A TOCA DO COELHO”. Então mergulhei nestes estudos e isolando-me em no período de quatro anos para estudos, pesquisas e testes sobre estes quatro temas criei um padrão gráfico de investimento "INÉDITO" denominado:
"MUNDO FINANCEIRO UMA ONDA INTERESSANTE"
"A QUÂNTICA POR TRÁS DOS PREÇOS!
5 comentários:
PETROBRAS
Chegou no objetivo R$ 6.90.
GAIN e deixar rolar.
Por aí Alfredo?
Lembra destes comentários?
Acesse aí o LINK.
http://analisequantica.blogspot.com.br/2015/03/ibovespa-uma-imagem-puxa-outra.html
Por aí Alfredo?
Olha só estes comentários.
http://analisequantica.blogspot.com.br/2015/04/o-magico-de-oz-vamos-ver-o-que-acontece.html#links
IBOVESPA
Com certeza você já deve ter ouvido em uma quinta feira negra.
Será amanhã esta quinta feira negra, sera!!!?
1929 - DIA 24.10.1.929
Antecipamos o mês!!? Será?
1929 – O crash da Bolsa de Nova York marca o início da Crise de 1929 e da Grande Depressão.
A década de 1920 começou prõspera para os Estados Unidos, que viveram um período de pleno desenvolvimento.
Mas a partir de 1925, a economia americana começou a enfrentar dificuldades. Apesar de a indústria ter crescido bastante, o poder aquisitivo da população não absorvia a produção, e os países europeus, compradores de produtos americanos, estavam em período de recuperação econômica pós-guerra; além disso, a mecanização aumentava o desemprego.
A falta de consumidores gerou uma crise de superprodução. Os agricultores, para armazenar os cereais, pegavam empréstimos, e logo em seguida, perdiam suas terras.
As fábricas foram forçadas a diminuir a produção e demitir funcionários, agravando mais ainda a crise.
Em contrapartida, os preços médios das ações comuns na Bolsa de Valores de Nova York duplicaram nesse período, fazendo com que as pessoas comprassem ações esperando obter grandes lucros.
Em outubro de 1929, o valor das ações começa a cair, culminado no dia 24, a “Quinta-Feira Negra”, em que a Bolsa sofreu a maior queda da história.
Entre 24 e 29 de outubro, milhares de ações viraram pó, e os efeitos da crise foram sentidos no mundo inteiro.
A recessão econômica causou altas taxas de desemprego, quedas drásticas do produto interno bruto de diversos países, bem como quedas drásticas na produção industrial.
Em 1933, Franklin Roosevelt assumiu a presidência dos Estados Unidos e elaborou um plano chamado New Deal, pelo qual o Estado passaria a regular o mercado, disciplinando os empresários, corrigindo os investimentos arriscados e fiscalizando as especulações nas bolsas de valores, além de incentivar a produção e a retomada da economia.
Mas os efeitos benéficos do New Deal só começariam a aparecer no final da década de 1930, e a crise só terminaria mesmo às vésperas da eclosão da Segunda Guerra Mundial.
A Grande Depressão é considerada o mais longo e pior período de recessão econômica do século XX.
Abraços e BN
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